quarta-feira, 19 de julho de 2017

Paz

A busca pelo sentido da vida é, por si só, a busca eterna da nossa vida. Passamos uma vida inteira à procura de realmente saber quem somos, o que queremos, o que fazemos aqui. Quando alguém diz que já encontrou essas respostas, ou está a negar a realidade, ou está prestes a terminar a sua vida ou está demasiado esclarecido.

Não sei quem sou, mas sei como sou. Sei o que quero, é muito simples, quero paz. Sei o que faço aqui, e acho que me tenho saído bem a fazê-lo.

Não me interessa saber quem sou. Não me preocupa, não perco o sono com isso. É uma grande questão para a sociedade em geral mas que não me interessa mesmo nada. Quero paz, é o que quero da vida. E não me parece difícil de alcançar. E com paz não estou a dizer sossego. São conceitos completamente diferentes. Mas não me parecendo difícil, não sei porque não a consigo. Faz-me confusão, mas já estive mais longe.

Sei o que faço aqui. É uma questão minha e um problema meu. Tenho-o cumprido, ou pelo menos essa sensação.

Tento só perceber em qual dos 3 estágios me encontro. E tenho medo da resposta.

domingo, 9 de julho de 2017

A purgar

E não está en nada relacionado com o facto se deixar de ter pulgas.

Baby steps... Por mais que me queira convencer do contrário, estou muito longe de conseguir encarnar o espírito de um lobo solitário. Já desconfiava, foi apenas uma confirmação. Posso fazê-lo por momentos, mas em modo constante não consigo ter essa capacidade. É algo com o qual terei de aprender a viver ou saber contornar.

Cada dia é um dia, um dia de cada vez.