Acordas, a vontade de saíres da cama é nula. Arrastas o corpo, a custo, para viver o dia. Um dia igual a tantos outros. Mais um dia? Menos um dia? Como se conta? Será, seguramente, um dia.
Segues a tua rotina, o teu padrão. Chega a noite. O que retiras desse dia? Foi mais um dia? Foi menos um dia? Foi um dia, certamente. Porque seguiste o teu padrão? És mesmo assim?
Chega! É para começar a marcar todos os dias! Nem que seja por "este foi o dia que vi a lua" ou "este foi o dia que guiei como um louco".
Cada dia, um dia. Um dia de cada vez.
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